Marta Sfredo
Basta comparar o prazo de transição da reforma da Previdência proposta no governo Temer, de 20 anos, e o apresentado pelo de Bolsonaro, 12 anos, para perceber que o jogo endureceu. O problema é que Temer e seus articuladores perderam a batalha da comunicação que a equipe do superministro Paulo Guedes mal começou a travar.
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