Entusiasta da eleição de Jair Bolsonaro, o mercado financeiro ganhou novas razões para manter a boa vontade com o novo governo. A escolha do executivo do Santander Roberto Campos Neto para a presidência do Banco Central (BC) e a manutenção de Mansueto de Almeida na Secretaria do Tesouro reforçam a promessa de uma gestão técnica na autoridade monetária e, ao mesmo tempo, continuidade do compromisso com o reequilíbrio das contas do país.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- jair bolsonaro
- juro
- mercado financeiro