Marta Sfredo
Uma venda de ações investigada por Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Ministério Público Estadual (MPE), Ministério Público de Contas e Polícia Federal é muito rara. É essa a situação do Banrisul, provocada pela venda de 2,9 milhões de papéis ordinários (com direito a voto) por R$ 52,5 milhões em 27 de abril. Mesmo que haja uma força corporativa – no caso, o Sindbancários – estimulando apurações, deveria ter merecido resposta consistente e pública.
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