A última missão de Roberto Abdenur foi a de embaixador do Brasil em Washington, depois de representar o país em Equador, China, Áustria e Alemanha, sempre com grande ênfase na área econômica. Afastou-se do Itamaraty por divergências com o então chanceler do governo Lula Celso Amorim. Saiu criticando a "miopia de um grupo de esquerdistas". Com esse retrospecto, não se esquiva em dizer que acha Donald Trump "um horror", mas procura diferenciar opinião de projeção sobre consequências para o Brasil.
Entrevista
"Não vejo Trump dando tiros de metralhadora contra o Brasil", avalia ex-embaixador nos Estados Unidos
Roberto Abdenur representou o país em Washington, depois de passar por Equador, China, Áustria e Alemanha, com ênfase na área econômica
Marta Sfredo
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