Marta Sfredo
O presidente Michel Temer começa o ano com uma pendência: o encaminhamento da solução para o juro do rotativo do cartão de crédito, que fechou 2016 em inacreditáveis 482,05%. No anúncio do pacote microeconômico, foi prometida redução da taxa à metade. Parte do absurdo não pode ter descrição mais simples do que um cachorro correndo atrás do próprio rabo: quem fica pendurado no cartão não consegue pagar e dá calote.
GZH faz parte do The Trust Project