Resultado da crise, o desalento em relação à volta ao mercado de trabalho cresceu nos últimos meses, avalia a Fundação Getulio Vargas (FGV). A estatística toma emprestado o nome do sentimento para descrever um comportamento: desempregados que nem tentam procurar colocação por duvidar de que serão bem-sucedidos. A FGV inclui na definição ainda quem sai do emprego por perda de renda e quem nunca trabalhou e identifica que não é o melhor momento para começar.
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