Depois de não ter meta e dobrá-la, o Planalto produziu uma nova expressão: meta fiscal flutuante. E derrotou, mais uma vez, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que ficou sozinho na defesa do superávit primário de 0,7% em 2016. Em nome de barrar o corte de R$ 10 bilhões no Bolsa Família, o Planalto decidiu adotar meta de 0,5%, que poderá ser zerada se a receita esperada não se confirmar.
Leia mais da coluna de Marta Sfredo
Levy ameaçou sair do cargo caso o objetivo fosse abandonado. E a extensa coleção de expressões estranhas ou complexas que marcam a história da economia brasileira ganhou mais uma peça: meta fiscal flutuante. Confira, abaixo, outras pérolas do vocabulário econômico nacional.