Luís Augusto Fischer
1719, Londres: saía a primeira edição de um romance que todo mundo conhece, mesmo sem ter lido – Robinson Crusoé. Seu autor, Daniel Defoe, postulou a existência de um sujeito com esse nome, que teria vivido isolado da civilização ocidental por mais de 20 anos. E o tal sujeito relata ele mesmo suas histórias. Consta que seus leitores naquele momento ficaram de orelha em pé por um motivo agora banal: afinal, existira mesmo um cara chamado Robinson, que fez o que o livro conta?
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