Luís Augusto Fischer
Não passa dia sem que algum texto analise e dê nomes adequados para o horror cotidiano que estamos vivendo. Semana passada, Jânio de Freitas escreveu uma coluna inteira, na Folha de S.Paulo, mostrando que nosso presidente foi desde sempre um partidário da morte – apoia tortura, celebra torturador, quer pena de morte, aplaude milícia; e agora, no poder, combate tudo que aponta para a vida – educação de qualidade, saúde pública, meio ambiente saudável, invenção de tecnologias novas mediante pesquisa, sobrevida digna dos pobres.
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