A tendência é de que Renato retome o modelo de time mais fechado para enfrentar o Fluminense, nesta sexta (1º). Ou seja, com Edenilson do lado direito e Aravena na esquerda, com sua capacidade de ser um auxiliar de Reinaldo na fase defensiva e atacar o espaço nos contra-ataques.
Entre eles, o nome para ser o articulador é o meia capaz de fazer o time andar: Miguel Monsalve. É verdade que a atuação do colombiano de 20 anos foi discreta contra o Atlético-GO. Porém, qualquer avaliação por 67 minutos como titular é precipitada.
Monsalve precisa de mais jogos. No sábado (26), com o time mais projetado, demorou a entender seu lugar. Posicionou-se entre os marcadores e, muitas vezes, recebeu a bola em uma zona congestionada.
No segundo tempo, recuou os dois passos que o jogo pedia, para participar do jogo com mais espaço e de frente. Porém, foi pouco acionado.
Quando tinha a bola, o Grêmio acionava quase sempre Soteldo, em busca de suas jogadas individuais. Como o time deve atuar mais recuado contra o Fluminense, a tendência é de que, se escalado, Monsalve tenha mais espaço para apresentar sua principal característica, de aceleração e verticalidade com a bola.
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