O Inter perdeu por 2 a 1 para o Juventude. Foi péssimo. Mas poderia ter sido ainda pior. O Juventude deixou de liquidar o confronto na noite desta quarta-feira (10). Fez o 1 a 0 com Gilberto, que ainda perdeu pênalti e gol sem goleiro antes de Enner Valencia empatar.
Depois disso, quem teve as melhores chances foram os caxienses. O gol de Oyama nos acréscimos só colocou justiça no que foi o jogo. Dessa vez, o tombo do Inter não teve expulsão imatura ou pênalti cobrado com capricho demasiado.
Dessa vez, o que houve foi um Juventude muito melhor, mais estruturado e com ideia clara de jogo. Cada um sabe que precisa fazer no time de Roger. Isso é a mão do técnico.
O Inter, por sua vez, não foi agressivo na marcação, não foi controlador do jogo e parecia desplugado quando a partida exigia alta voltagem. A prova disso foi que, ao final, saiu de campo com só dois arremates, contra cinco do Juventude.
A pressão depois do gol foi insuficiente e a reação obrigatória, mas desorganizada e sem muito resultado efetivo. O saldo disso é que precisará reverter o confronto em Caxias, no sábado. Ou verá um furacão varrer o Beira-Rio.