No dia 1º de dezembro, este escriba aqui havia alertado para um volante de 22 anos que havia despontado na Ponte Preta, apesar da campanha fraca do time na Série B. Tinha visto Felipinho em ação no jogo contra o Juventude, na última rodada, e em mais dois ou três jogos da Ponte em que parei zapeando na TV. Me chamaram a atenção sua intensidade, a capacidade de jogar entre as duas áreas e o preenchimento que dava ao setor.
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