A questão é de nomes e também de características. Trocar o Silva do meio-campo, Lucas por Gabriel, representa dar mais aceleração, dinâmica e verticalidade ao setor. Por outro lado, significa colocar no time um jogador mais jovem, sem a rodagem que a tarimba exige para sobreviver na Série B. Também impacta na questão física, algo que acaba pesando muito nas estratégias de jogo nesta caminhada para voltar à elite.
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