É tarde de quarta-feira em Maceió, a brisa vinda do mar azulado sopra leve. O gaúcho Léo Gamalho aproveita a folga rara como torcedor do caçula Davi, sete anos. O guri mostra seu faro de gol numa escolinha conveniada do Santos na capital alagoana. No café, havia convocado o pai para que assistisse ao treino. Afinal, não é sempre que a agenda do goleador do Brasil, com 16 gols, coincide com a do herdeiro.
Goleador
Com passagem pela Dupla, artilheiro da Série B admite: "Me queimei no começo da carreira por não me cuidar"
Hoje no CRB, aos 34 anos, Léo Gamalho garante que está transformado como atleta
Leonardo Oliveira
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