Ouvir uma respiração ofegante e ver uma barriguinha minúscula fazendo esforço para puxar o ar vira sinônimo de desespero e “prepare-se para correr” depois que você se torna mãe. É um misto de sentimentos, que inclui angústia e preocupação, e que também exige uma dose importante de racionalidade para apontar a decisão correta no momento da crise respiratória. Some-se a isso a ansiedade de uma ida à emergência, normalmente lotada de crianças, e pronto. A mãe aqui sofre só de imaginar.
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