No Rio Grande do Sul para gravar um quadro do programa Caldeirão do Huck, da TV Globo, o apresentador Luciano Huck aproveitou para visitar o amigo e atual governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB). O convite partiu do próprio governador.
Leite fez questão de chamar o comunicador para um jantar no Palácio Piratini, onde reside. Os dois são próximos e já haviam se encontrado outras vezes – antes de ser governador, Leite já havia jantado na casa de Huck e Angélica, por exemplo.
No encontro no Palácio Piratini, o cardápio foi inspirado em elementos tipicamente gaúchos. A coluna apurou que foram servidos entrecot ao molho de bergamota e um doce de abóbora como sobremesa.
À mesa, Leite e Huck conversaram sobre o cenário político atual e as dificuldades enfrentadas pelos chefes do Executivo na busca de soluções para os desafios impostos aos gestores públicos.
— O Luciano se transformou num bom amigo, com quem tenho conversado bastante sobre política e sobre diversos temas relacionados a políticas públicas. Ele tem muito interesse em entender mais sobre as dificuldades dos governos e como pode colaborar em soluções — contou o governador à coluna.
No Estado, Huck foi até a cidade de Viamão, para uma gravação do quadro "Um Por Todos, Todos Por Um". Na oportunidade, ele entregou a nova sede da Associação Comunitária Beneficente Tia Lolô do Ônibus. O titular do Caldeirão do Huck, da Rede Globo, já havia visitado o local em março, quando anunciou que Losângela Ferreira Soares, a Tia Lolô, teria sua história contada pelo programa.
Huck e política
Há tempos, Huck tem se dedicado às discussões políticas e chegou a ser cogitado como possível candidato à Presidência da República nas eleições de 2018. Ele está à frente do grupo RenovaBR, que tem o objetivo de promover renovação na política. Em outubro do ano passado, o grupo elegeu 16 dos 120 candidatos lançados para Assembleias Legislativas e Congresso Nacional.
À época das discussões sobre a eleição à Presidência da República, o apresentador chegou a publicar artigo no jornal Folha de S.Paulo, negando sua candidatura, mas reiterando sua disposição de continuar contribuindo para o debate político.
— A postura é e será sempre de estarmos à disposição, não de um ou de outro, mas do país e de tudo em que acreditamos. De modo que possamos inclusive ajudar, quem quer que seja, a merecer ocupar o mais importante cargo institucional do país — escreveu.