Ziraldo foi mesmo um cara legal. Na última semana, depois da morte do artista, a vendedora Beatris Neu, leitora de GZH, escreveu para a gente contando uma história pessoal que viveu em 2016. Na ocasião, ela trabalhava na banca da Livraria Espaço Cultural, na Feira do Livro de Porto Alegre, e recebeu a visita do autor.
— Lembro que conversamos e ele me perguntou como estava o trabalho e teceu elogios à feira. Foi quando me disse que iria deixar uma lembrança e me pediu uma folha de papel —conta Beatris.
Ali mesmo, sem cerimônias, o criador do famoso Menino Maluquinho rabiscou o personagem em segundos, escreveu “Viva a Beatris!” (detalhe: com a grafia correta), assinou e registrou o ano (veja acima).
— Em homenagem a ele e por ter sua eterna lembrança, vou emoldurar o desenho, porque ficou gravada em mim a sua gentileza. Ele foi muito afável, simpático e alegre — destacou Beatris, que hoje é gerente da loja na Capital.
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