Ziraldo foi mesmo um cara legal. Na última semana, depois da morte do artista, a vendedora Beatris Neu, leitora de GZH, escreveu para a gente contando uma história pessoal que viveu em 2016. Na ocasião, ela trabalhava na banca da Livraria Espaço Cultural, na Feira do Livro de Porto Alegre, e recebeu a visita do autor.
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