A rodovia que tanto já matou teve mais quatro vidas perdidas neste domingo (18). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente que teve um bebê recém nascido entre as vítimas, ocorreu no quilômetro 421, em Cristal.
Se a comunidade e os usuários da BR-116 estão esperando o fim das obras de duplicação para ver a diminuição dos acidentes de trânsito, será necessário ter paciência. E a falta de dinheiro é o motivo para a duplicação ainda não ter deslanchado.
A região entre os quilômetros 397 e 422, entre Camaquã e Cristal, passou a ter movimentação de máquinas e operários a partir de novembro de 2012. Pelo prazo contratual, o lote cinco deveria ter sido entregue em dois anos.
Porém, quase sete anos se passaram e, até agora, 48,45% dos trabalhos foram concluídos. Dos nove lotes que a duplicação de 211 quilômetros foi dividida, este é o mais atrasado.
A obra está em andamento, mas em ritmo lento. Estão sendo feitos serviços de drenagem e retornos, com prioridade para os trechos onde as obras estão mais adiantadas.
Pelo cronograma do consórcio Brasília Guaíba – Ribas, os serviços se tornarão mais visíveis a partir de setembro, quando novos trechos passarão a receber obras de construção da nova pista. O viaduto de acesso a Camaquã, por exemplo, sequer começou.