A morte extemporânea de Moacyr Scliar, em fevereiro de 2011, quebrou uma sequência de crônicas que alimentaram o caderno Vida, de Zero Hora, por mais de duas décadas com erudição, perspicácia, brilhantismo, sensibilidade e polivalência. Substituí-lo era impossível, mas havia que preencher, de algum jeito, o inominável vazio. E então, durante meses, ocupamos o lugar, em revezamento com mais três colegas.
Palavra de médico
Sigamos de coração exposto às histórias tal como virão, porque na vida real não há oásis na travessia do deserto
Quatrocentos e sessenta crônicas depois e oito anos e 10 meses mais velho, chegamos aqui
J. J. Camargo