Um colega de profissão, o notório Carlos Wagner, vive me desafiando a escrever que o Brasil se encontra num processo de cartelização do crime, como ocorre no México, Equador e Colômbia. Eu reluto, porque considero que há muitas diferenças. No Brasil ainda não é rotina o sequestro de autoridades, o assassinato de policiais e promotores, o silêncio da mídia sobre crimes, como acontece em território mexicano. E a internacionalização das facções criminosas brasileiras ainda engatinha, em termos territoriais.
Crime organizado
Análise
Moradores são obrigados por traficantes a pagar pelo asfaltamento de rua
Caso foi registrado em Porto Alegre e ilustra até onde vai a audácia das facções criminosas