Um preso foi esquartejado na Penitenciária Estadual de Canoas (Pecan) na terça-feira (8). Foi a quarta morte desde a inauguração desse moderno complexo prisional, que nasceu com uma utopia: evitar a presença de facções criminosas. Os administradores foram atropelados pela realidade. Tudo indica que foi a maior organização criminal gaúcha, centralizada no Vale do Sinos, que ordenou a execução do detento. O autor confesso do crime tem fama, no submundo, de matador: responde por oito homicídios.
Sistema Prisional
Agentes afirmam: faltam 3 mil servidores nas cadeias gaúchas
Esquartejamento de preso em penitenciária de Canoas é sintoma de descontrole que mescla carência de funcionários e avanço de facções