O Estado do Rio Grande do Sul deve desculpas à família da costureira Dorildes Laurindo, 56 anos, e ao angolano Gilberto Andrade de Casta Almeida, 26. Os dois retornavam de um passeio ao Litoral quando o carro em que estavam, conduzido por um motorista de aplicativo, foi confundido com veículo de bandidos e atingido por 35 disparos feitos por uma guarnição da Brigada Militar. Ela morreu após dias de hospitalização, ele ficou ferido e foi preso.
Análise
O Estado deve um pedido de desculpas ao casal baleado
Dorildes Laurindo morreu e Gilberto Almeida ficou ferido quando PMs atiraram ao confundi-los com criminosos em fuga