Os números mostram a expansão de vendas de carne suína do Rio Grande do Sul para o Chile, primeiro mercado conquistado em razão do status de livre de febre aftosa sem vacinação. A habilitação veio em fevereiro de 2023 e, de lá para cá, os embarques cresceram, mostrando a importância dessa abertura também na busca do Brasil pela diversificação de destinos, reduzindo a dependência da China. Dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que, no primeiro trimestre deste ano, o país embarcou 289,5 mil toneladas da proteína, aumento de 5,3% em relação a igual período do ano passado. Nesse intervalo, o Estado ampliou 294% a quantidade exportada para o território chileno, alcançando 3,28 mil toneladas.
Expansão
Notícia
O efeito da abertura do Chile para o RS nas exportações de carne suína do Brasil
País foi a primeira conquista de mercado do Estado após o reconhecimento de zona livre de aftosa sem vacinação
Gisele Loeblein
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