Gisele Loeblein
No desenho final do Plano Safra 2022/2023, apresentado nesta quarta-feira em Brasília, com uma quantia ser disponibilizada de R$ 340,8 bilhões, ficou evidente que, diante da necessidade de escolhas, a ordem é priorizar. E não é de hoje que isso vem sendo feito. Com o cobertor curto do orçamento, o governo federal vem nos últimos anos direcionando recursos para linhas em que considera sua participação imprescindível. Em três palavras, o pacote que passa a valer a partir desta sexta-feira, focou em agricultura familiar, subvenção do seguro rural e linhas de investimento voltadas para a inovação e para a agricultura de baixo carbono.
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