Gisele Loeblein
No centro das pressões globais para que assegure a sustentabilidade de sua produção, o agronegócio brasileiro apresenta a sua contrapartida de sugestões para serem levadas à Conferência das Partes (COP26). O evento, marcado para novembro, tenta mensurar o avanço (ou a falta de) nos compromissos firmados para a redução da emissão de gases de efeito estufa e outras ações voltadas à contenção das mudanças climáticas. Em documento entregue nesta terça-feira aos ministérios das Relações Exteriores, da Agricultura e do Meio Ambiente, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil apresentou cinco pontos considerados cruciais para as negociações do novo acordo.
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