Gisele Loeblein
Se no Rio Grande do Sul os impactos da estiagem ganham amplitude dia após dia com a falta de chuva, nas projeções numéricas da safra, os efeitos ainda estão diluídos. E também não aparecem nos dados da produção nacional de grãos. Tanto Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) quanto IBGE seguem apontando colheita recorde no ciclo 2019/2020. Esse descompasso tem relação, em parte, com o período de coleta de informações.
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