Peru e Iraque foram os principais destinos do arroz beneficiado exportado pelo Brasil. As posições referem-se ao período de março de 2019 a janeiro de 2020 (11 meses do ano comercial vigente).
— Há anos, o Peru é nosso maior importador e, neste ano-safra, tivemos recorde de exportação para lá: 142 mil toneladas — observa Tiago Barata, diretor-executivo do Sindicato da Indústria do Arroz do Estado (Sindarroz).
O mercado iraquiano, acrescenta, é mais recente. No total, no entanto, houve recuo de 6% no volume de arroz beneficiado embarcado pelo Brasil no período, que foi de 446,98 mil toneladas (base casca). Apesar disso, a diversificação de mercados — foram 95 destinos — é comemorada.
Neste momento, representantes de Sindarroz e Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz), além de empresas, realizam missão no México, um mercado cobiçado e para onde o Brasil fez o primeiro carregamento no ano passado.
— O objetivo é estreitar relacionamento. Temos qualidade suficiente para atendê-los — diz Elton Doeler, presidente da Abiarroz.
Os principais compradores
- Peru
- Iraque
- Venezuela
- Estados Unidos
- Arábia Saudita