O jornalista Guilherme Jacques colabora com a colunista Giane Guerra, titular deste espaço.
Fechado em R$ 6,1797 no último dia de negociações de 2024, o dólar contrariou as expectativas do mercado no início do ano e o encerra com um salto de 27,28%. Reflexo da descrença do mercado com as promessas (e ações) de contenção de gastos do governo federal e do Congresso Nacional, somado à valorização da moeda americana diante do cenário político nos Estados Unidos, pós-eleição de Donald Trump.
Agora, consolidado em um patamar superior a R$ 6, reforça o desafio imposto às previsões. O último boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, traz a expectativa de uma baixa muito modesta da moeda em 2025, a R$ 5,96.
A título de curiosidade, a última vez em que a cotação fechou neste patamar foi no dia 11 de dezembro, o único aliás, em todo o mês, com fechamento abaixo de R$ 6.
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Guilherme Jacques (guilherme.jacques@rdgaucha.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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