O primeiro desafio da Ceasa quando a água baixar e conseguir acessar o seu complexo em Porto Alegre será retirar em torno de mil toneladas de proteínas. São carnes, pescados e queijos deixados nas cinco lojas.
— Contratamos uma empresa especializada para tratar com gases de decomposição e descontaminação, pois pode haver até risco de explosão e gases tóxicos — diz o presidente Carlos Siegle.
Só depois será possível entrar no complexo. Veículos deixados no local terão que ser retirados com reboque.
A evacuação da Ceasa, na tarde do dia 3, ocorreu após alerta de alagamento do bairro Anchieta. A venda está ocorrendo de segunda a sexta-feira de forma provisória no estacionamento do centro logístico da rede de farmácias São João, na freeway, em Gravataí.
Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Guilherme Jacques (guilherme.jacques@rdgaucha.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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