— Se eu estiver em um congestionamento, sem saber o que ocorreu lá na frente, o carro mais próximo pode compartilhar informações seguras com o meu — explica.
Ele enfatiza a necessidade de segurança na informação para que chegue algo verdadeiro ao usuário. Isso evita, por exemplo, que um ataque hacker provoque um estrago.
— Uma informação errada é pior do que não ter informação — diz.
Outra intenção do estudo é popularizar o carro autônomo, ou seja, que não precisa de alguém para dirigi-lo. Hoje, ainda é inacessível. O carro é elétrico e pode ser abastecido em movimento, com outros veículos que se acoplam a ele.
Há a intenção do Instituto Senai de Inovação e Sensoriamento, de São Leopoldo, de levar parte desta pesquisa para o Brasil.
A coluna viajou a Hannover a convite da Fiergs.
Leia o que já foi publicado sobre a feira em Hannover.
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Guilherme Jacques (guilherme.jacques@diariogaucho.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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