Durou três horas a reunião que passou ponto a ponto do relatório da reforma tributária, que tramita no Senado. As tão criticadas pelo governo (mas negociadas com os setores) exceções elevam em 0,5 ponto percentual a alíquota base da versão que saiu da Câmara dos Deputados, admitiu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ou seja, chegaria a 27,5%.
Vice-presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Anderson Trautman Cardoso, que participa do debate no Congresso, vê dificuldade na aprovação e projeta mais ajustes, cedendo a pressões, como nos impostos de alimentos, créditos de Simples Nacional e outras compensações.
Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Vitor Netto (vitor.netto@rdgaucha.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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