Giane Guerra
Se tem algo que interessa ao consumidor quando se trata de qualquer privatização, é o que vai acontecer com a tarifa do serviço. Em geral, não se espera redução, visto que desestatizações costumam exigir investimentos, mas também não se quer elevações. No caso da Corsan, não há previsão de aumento, garantiu o vice-presidente da compradora, Aegea, Leandro Marin, em entrevista ao Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha. A coluna perguntou sobre isso, visto que são estimados R$ 16 bilhões de aporte em sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Rio Grande do Sul. No primeiro ano, fala-se em R$ 1,5 bilhão. Marin, porém, reforça que a tarifa vigente da companhia é suficiente.
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