Aumento da alíquota da gasolina, retorno de custos de transmissão à base de cálculo do ICMS da conta de luz e fazer acontecer a compensação prometida pelo governo federal são saídas prováveis para diminuir o impacto nas contas estaduais do corte do imposto. Elas estão no acordo alinhavado no Supremo Tribunal Federal (STF), detalhou o secretário da Fazenda no Rio Grande do Sul, Leonardo Busatto, em entrevista ao Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha. Porém, o acerto ainda precisa do aval dos governadores, do presidente Jair Bolsonaro, homologação do STF e alguns pontos têm que passar pelo Congresso. Pelos prazos, é possível que muita coisa fique para o governo Lula, com quem os governos estaduais ainda não conseguiram se reunir.
Entrevista à Gaúcha
Notícia
Volta de parte do ICMS cortado de gasolina e energia é opção, diz secretário da Fazenda do RS
Além disso, Estados buscam a compensação financeira prometida pelo governo federal quando pressionou o Congresso a aprovar a lei que reduziu o tributo antes da eleição
Giane Guerra
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