Giane Guerra
Chegou a época da discussão anual sobre a volta ou não do horário de verão, extinto em 2019 pelo então recém eleito presidente Jair Bolsonaro. No ano passado, o setor de serviços se rasgou pedindo a volta, dizendo que seria importante para a retomada após as restrições da pandemia. O posicionamento do Ministério de Minas e Energia foi de que a mudança no perfil de consumo não gera mais economia. Um exemplo é a ampliação do uso de ar condicionado, especialmente nas residências, que ficariam ligados por mais tempo.
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