Em um encontro de família, dias desses, andei folheando álbuns de fotos da minha infância. O pai era muito organizado, então está tudo etiquetado e numerado, fácil de consultar. Registros do nascimento, dos três anos, dos quatro, por aí. Tempos dos grandes álbuns de capa dura e das fotos em papel. De fato, algumas já estão esmaecidas, precisamos escanear. Outras estão até meio borradas, pois, dependendo do equipamento, não era possível prever a qualidade da imagem. Tempos da câmera fotográfica analógica, quando era preciso calcular cada clique para não desperdiçar filme.
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