Nos últimos anos, já se tornou tradição na Libertadores o jantar entre os dirigentes adversários na véspera das partidas. Por exemplo, quando Grêmio e Inter jogam em Porto Alegre, é feito um convite para o time visitante, e os diretores têm uma ótima oportunidade de confraternização, com boas conversas e trocas de informações sobre a administração dos clubes da América do Sul.
Na segunda-feira (2), em Cali, a comitiva gremista foi recepcionada pelos comandantes do América com um jantar em um restaurante da cidade. E a gentileza será retribuída em Porto Alegre. O mesmo vale para o Inter, que recebe os adversários em Porto Alegre e é muito bem tratado no Exterior.
Mas e no Gre-Nal, será que esta tradição será mantida? Será que os dirigentes irão confraternizar antes do jogo? Pelo que pude apurar, até agora nada foi articulado neste sentido. Até porque esta é uma situação específica para enfrentamentos entre clubes de países diferentes.
Além disso, Romildo Bolzan e Marcelo Medeiros são grandes amigos e se encontram seguidamente em eventos, mantendo sempre uma ótima relação. Neste caso, não existe necessidade de jantar de confraternização antes do Gre-Nal. Esta tradição da Libertadores deverá ficar mesmo para o encontros com chilenos e colombianos.