Renato deu a dimensão exata da morte do seu amigo e parceiro César, aos 68 anos, causada por complicações decorrentes de um câncer na próstata.
Que ano difícil para o Grêmio, o mais prejudicado pelas enchentes em razão da Arena muito tempo submersa.
O tri da América não existiria sem o carioca César, autor do gol do título pioneiro em 1983, naquele peixinho mágico após cruzamento do hoje técnico tricolor, no Olímpico.
Campeão em Portugal com o Benfica, passou pelo Palmeiras e foi artilheiro do Brasileirão de 1979 no América-RJ, mas o auge foi no Grêmio.
O clube fará homenagens a César nos próximos jogos. Ainda não definiu de que maneira exatamente, mas fará. César, o herói da primeira Libertadores, merece.