O Inter tem o seu diagnóstico para a má fase. No Beira-Rio, não vence há oito jogos, igualando recorde de 1983. Em primeiro lugar no exame interno vermelho, está a temporada estafante e tensa até a última rodada de 2020, apostando tudo no sonho do título.
Como as férias foram curtas, o descanso não foi suficiente. Depois, o fracasso da experiência com Ramírez, atrasando todo o ano. O espanhol parecer te espalhado sal na confiança dos jogadores e certos movimentos defensivos que permanecem. Por fim, desfalques em série. O técnico Diego Aguirre chegou, teve meia dúzia de treinos e, ainda por cima, mal tem conseguido escalar o time.
São sempre de oito a nove desfalques, entre eles nomes chave: Taison, Rodrigo Moledo, Moisés, Paolo Guerrero e Boschilia, este recém retornando. Saravia teve problemas no pós-covid. Heitor se lesionou. Edenilson e Victor Cuesta estavam suspensos contra o São Paulo, assim como Caio Vidal diante do Corinthians.
O sonho de Aguirre é ter todos à disposição uma única vez. A crença é de que, com o DM liberado, o rendimento crescerá, assim como as alternativas no banco.
A questão é: quando isso acontecer, se acontecer, dará tempo?