São oficiais as conversas para que William Pottker se some a um povo que, um dia, venceu o Império Romano e tomou a então intransponível Constantinopla. São tratativas ainda iniciais com o futebol turco, mas elas existem.
O Inter lucraria alguns milhões de euros caídos dos céus otomanos, ainda mais para uma peça fora de contexto. A grife de artilheiro do Brasileirão de 2016 pela Ponte Preta, com 14 gols, ao lado de Diego Souza e Fred, ainda tem mercado. Pottker está com 26 anos. É jovem.
Está desde 2017 no Inter, para onde veio logo depois de ser também goleador e, ainda, craque do Paulistão 2017. Pottker não funcionou no Inter pelo momento histórico colorado e um azar terrível para lesões, mas pode seguir carreira de sucesso respirando outros ares.
É um negócio bom para todos. O jogador vira a página na carreira e o clube, além de faturar, faz a fila andar para os recém contratados.
O Coritiba quer Sarrafiore, me diz Paulo Pelaipe, executivo do Alto da Glória. Bancaria todo o salário. O problema é que o Inter quer alguma compensação, para além de aliviar a folha, agora acrescida de Abel Hernández e Leandro Fernández.
Espicha aqui; corta lá. É a crise. O garoto João Peglow, campeão mundial Sub-17 com a camisa 10 seleção brasileira atropelou Sarrafiore, que não recebeu sequência com treinador algum. Após testes, Eduardo Coudet está redefinindo o seu cardápio de atacantes para o acúmulo de competições, entre descartes e incorporados.