Está ficando repetitivo o debate sobre poupar ou não jogadores no Brasileirão. Se todos os times envolvidos em Libertadores adotam tal estratégia, não se trata de um ato voluntário, e sim de exigência física intransponível. Viremos a página, por favor. Já está virando ladainha.
Corretamente, em vez de escalar time de transição, como em jogos no ano passado, dessa vez Renato Portaluppi se valeu do grupo principal, reforçado justamente para isso.
Um misto quente, com os titulares Luan (melhor jogador das Américas) e André (trazido a peso de ouro), além de outros com status de time principal: Jailson, Michel. Alisson entra em quase todas as partidas.
Imaginava-se que dava para encarar o limitado Botafogo dessa maneira, mas a vitória não veio. E sem a desculpa da meninada. Talvez o elenco não seja suficiente para competir no Brasileirão tendo de poupar em nome da maratona, sobretudo na Libertadores.
Essa é a nova e pendente questão tricolor após a derrota por 2 a 1, no Engenhão, em relação ao ano passado. Se for isso mesmo, não há muito a fazer. Força máxima em três competições é impossível.