Ainda neste ano pode haver novidades coloradas acerca do fundo português, com sede no Porto, que está em tratativas para investir no CT de Guaíba. O clube já tem todas a licenças da área.
Seria uma espécie de Cidade do Inter, como nos grandes da Europa. Alguns destes, aliás, nem tem estádio próprio, mas não abrem mão de uma estrutura de treinos espetacular.
É uma grande e necessária tacada, que demanda muita negociação, de enorme complexidade, porque obviamente o fundo visa lucro. Os portugueses exigirão contrapartidas.
A exemplo da reforma do Beira-Rio em parceria, não há como erguer algo tão moderno com recursos próprios. Ainda mais na situação em que se encontra o Inter agora, recém egresso da Série B.
Lembro que, lá atrás, Fernandão reclamava um CT compatível com a grandeza do clube. Quando ele chegou, anos antes, o Inter tocou uma impactante reforma transformadora no vestiário profissional, a indicar um projeto audacioso e sério que resultou no título Mundial de 2006.
Mas o tempo passa, e as necessidades se ampliam e se transformam. É preciso mais, agora.