No Inter, como se sabe, ele pegou a parte mais difícil do trabalho de reconstrução do clube nos primeiros anos do novo século, quando não havia dinheiro para contratar e a formação de time passava por meninos da base e garimpagem de mercado. Ao fim e ao cabo, este projeto cresceu e se multiplicou, resultando no Mundial de 2006. Muricy Ramalho saiu antes da consagração colorada em Tóquio, mas sem ele lá no início nada teria acontecido.
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