O que une as três últimas atuações coletivas exemplares do Grêmio, contra Botafogo, Fluminense e no 2 a 0 sereno e superior diante do Atlético-PR, fora de casa? Arthur.
Quando ainda havia dúvidas sobre escalá-lo como volante, escrevi que Arthur podia ser a peça capaz de fazer a engrenagem voltar a funcionar, adiantando novamente Ramiro para reforçar o meio-campo. Antes dele, sem Maicon, Renato teve de recuar Ramiro. Era isso ou Michel e Jailson.
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Agora, com Arthur destravando o time na saída de bola qualificada, com seus passes verticais em progressão, o padrão Copa do Brasil voltou. Com uma vantagem: Lucas Barrios. Repare que Luan cresceu a partir dessa realidade.
Quantos, no Grêmio, fazem golaços como o da Baixada? Ao menos nessa largada de Brasileirão em duas rosadas, o rendimento coloca o Grêmio como candidato ao título.
* ZH Esportes