David Coimbra
Às vezes não sinto desprezo absoluto quando assisto a um musical ou a um filme de amor. Às vezes é apenas um pouco de tédio. Tempos atrás, fui ver um clássico da Broadway, O Fantasma da Ópera. Fiquei encantado com a riqueza do espetáculo, mas toda aquela cantoria para narrar a história quase me aborreceu. Parecia que estava assistindo à Sessão da Tarde com a minha irmã Silvia.
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