No papel, a ideia não era de todo ruim. Pegar um musical composto pelo inglês Andrew Lloyd Webber, o premiadíssimo autor de Jesus Cristo Superstar, Evita e O Fantasma da Ópera, e que ficou em cartaz durante 18 anos na Broadway, nos Estados Unidos; escalar para a adaptação Tom Hooper, cineasta de O Discurso do Rei (2010), vencedor dos Oscar de melhor filme, diretor, ator (Colin Firth) e roteiro original, e realizador de outra versão cinematográfica de um bem-sucedido espetáculo teatral, Os Miseráveis (2012), ganhador das estatuetas de atriz coadjuvante (Anne Hathaway), maquiagem e edição de som e concorrente em outras cinco categorias, incluindo a principal, na festa da Academia de Hollywood; mesclar, no elenco, atores consagrados do Reino Unido, como Iam McKellen, Judi Dench, Idris Elba e Ray Winstone, a estrelas da música americana – Taylor Swift, Jason Derulo, Jennifer Hudson –, todos orbitando em torno de uma quase estreante,
a bailarina Francesa Hayward, no papel de Victoria.
O gato subiu no telhado
"Cats", um filme "catstrófico"
O que eu não faço por vocês, queridos leitores? Até assisti à famigerada versão cinematográfica do musical de Andrew Lloyd Webber