Não acordei cedo para assistir ao casamento do príncipe da Inglaterra, mas, depois de ver os melhores lances, me arrependi de não tê-lo feito. A cerimônia, tocante e quase singela, teve mais significados do que a mera liturgia da monarquia ou até mesmo do que a celebração do amor. Neste sábado britânico, deu-se a consagração da poderosa cultura negra norte-americana.
Na Inglaterra
A beleza negra no casamento do príncipe
Uma cultura não se faz grande pela justiça
David Coimbra
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