Cláudio Moreno
Recebo de meu estimado amigo Sérgio da Costa Franco, cujo nome por si só já basta para honrar esta coluna, uma deliciosa peça de seu baú de guardados: “Gosto de reler livros esquecidos ou remexer os arquivos do computador, onde guardei coisas interessantes. Um destes arquivos é matéria que eu pretendia comentar numa crônica, que nunca saiu da condição de projeto. Trata-se dos Provérbios da Língua Portuguesa, de um certo P. Perestrelo da Câmara, editado em 1847.
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