O governador Eduardo Leite fez um balanço de 2024 no Gaúcha Atualidade desta sexta-feira (20). Questionado sobre habitação, logo no primeiro momento, defendeu as casas provisórias entregues pelo Piratini e alfinetou o governo federal. Leite lembrou que a medida foi criticada pelo presidente Lula, que prometeu casas definitivas. A avaliação do governo do Rio Grande do Sul é de que o processo está muito lento.
Ao mesmo tempo, Leite afirmou que não está nos extremos, mas que observa os avanços como governador do Estado. “Não dá pra dizer que não fizeram nada, mas não é nem de longe o que tentam vender”, afirma.
Entre as coisas que andaram, Leite ressalta a renegociação das dívidas do agronegócio e a entrega da ponte sobre o Rio Caí na BR-116 neste fim de semana, entre Nova Petrópolis e Caxias do Sul. Além disso, a renegociação e o atraso no pagamento da dívida do Estado com a União. Na habitação, ele entende que há lentidão. "Muitas promessas feitas no momento crítico não se concretizaram". Outro exemplo citado pelo governador foi o fundo para ações de prevenção a enchentes, que ainda não foi constituído. A promessa do governo federal é que os R$ 6,5 bilhões estejam disponíveis até o dia 31 de dezembro.