Se fossem classificados por níveis, os pedidos da Marfrig poderiam estar em três grupos. Os de fácil atendimento, os da coluna do meio e os mais complicados. No primeiro, estaria a questão da rastreabilidade. Há um entendimento comum de indústria, produtores e Secretaria da Agricultura de que o uso da ferramenta precisa avançar no Estado.
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