Palco da maior tragédia climática de sua história, o Rio Grande do Sul será observado com lupa pelos olhos da comunidade internacional durante a COP29, em Baku, no Azerbaijão. Não apenas porque o Estado se tornou epicentro dos impactos devastadores de um planeta mais quente, com perdas humanas e econômicas, mas principalmente pela maneira como está respondendo ao desafio de aprender, a partir do desastre, a como lidar com eventos extremos que já se fazem presentes e tendem a aumentar no futuro.
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